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94% dos hospitais de Gaza estão destruídos, denuncia Médicos Sem Fronteiras em novo relatório

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A situação em Gaza atingiu níveis alarmantes, com a quase totalidade das instituições de saúde comprometidas em função dos conflitos recentes. Segundo dados alarmantes, impressionantes 94% dos hospitais na região encontram-se em estado irreparável. Essa devastação não só afeta a infraestrutura de saúde, como também impõe desafios imensos ao atendimento médico, deixando a população em uma condição extremamente vulnerável.

As instalações que ainda permanecem em funcionamento enfrentam severas limitações em recursos e na capacidade de atendimento. O colapso do sistema de saúde é acompanhado por uma crise humanitária em larga escala, que tem gerado um aumento no número de feridos e doentes, criando uma pressão insustentável sobre os serviços restantes. A escassez de medicamentos e insumos médicos se agrava dia após dia, complicando ainda mais a tarefa dos profissionais de saúde que, apesar de sua coragem e dedicação, lutam contra um cenário devastador.

Organizações humanitárias estão tentando lidar com essa crise ao fornecer apoio e recursos para aqueles que permanecem em operação, mas os desafios são monumentalmente grandes. Médicos e enfermeiros enfrentam condições extremamente difíceis, como a necessidade de improvisar soluções para atender os feridos, enquanto lidam com a constante ameaça de novos ataques.

A população de Gaza vive dias de angústia, com famílias sendo separadas e vidas sendo perdidas em um cenário de violência incessante. A falta de acesso a cuidados médicos adequados coloca em risco não apenas a saúde física, mas também a saúde mental de milhões de pessoas. As consequências disso se farão sentir por muito tempo, afetando não só os sobreviventes imediatos, mas também as futuras gerações.

Diante desse panorama, a urgência por apoio internacional e ações efetivas para a reconstrução do sistema de saúde em Gaza se torna cada vez mais crítica. O foco deve estar em restaurar a dignidade e oferecer cuidados essenciais para aqueles que mais precisam, em um esforço conjunto para revitalizar a esperança em meio à tragédia. Combater essa crise humanitária não é apenas uma questão de necessidade imediata, mas um passo essencial em direção à construção de um futuro mais seguro e saudável.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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