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Pix Automático do Banco Central facilita pagamentos, mas exige cuidados com segurança financeira

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Nesta semana, os empreendedores do setor de alimentação fora do lar tiveram um grande avanço na gestão de suas finanças com a introdução do Pix automático, uma ferramenta lançada pelo Banco Central. Essa inovação, que começa a valer a partir desta segunda-feira (17), tem como principal objetivo facilitar o agendamento de pagamentos recorrentes, como contas de aluguel, fornecedores e outros serviços, eliminando a necessidade de autorizações manuais para cada transação.

Um dos principais benefícios do Pix automático é a sua capacidade de promover maior eficiência e previsibilidade no fluxo de caixa dos estabelecimentos. Segundo especialistas do setor, a automatização ajuda a prevenir esquecimentos e atrasos nos pagamentos, o que, por sua vez, minimiza a possibilidade de multas e encargos adicionais. Essa agilidade permite que a equipe dedicada ao negócio concentre suas energias em melhorar o atendimento ao cliente e na operação do dia a dia.

Entretanto, a implementação dessa funcionalidade não vem sem desafios. É imprescindível que os gestores estejam cientes de que, embora o agendamento exija uma autorização prévia, é fundamental revisar contratos com fornecedores e manter um controle rigoroso sobre as transações programadas. A segurança digital, em particular, deve ser uma prioridade para evitar fraudes e golpes, que são uma preocupação crescente nesse ambiente cada vez mais digitalizado.

O Banco Central assegura que o Pix automático adota os mesmos protocolos de segurança que o sistema tradicional, mas recomenda que os usuários permaneçam vigilantes. “O conhecimento profundo do sistema e um controle rigoroso das autorizações são essenciais para que os gestores possam aproveitar plenamente as vantagens do Pix automático, reduzindo riscos desnecessários”, explica um especialista.

Adicionalmente, o Pix já se estabeleceu como uma forma predominante de recebimento em estabelecimentos de alimentação. Um estudo recente, realizado por associações do setor, revela que essa modalidade representa cerca de 16,6% da receita total dos bares e restaurantes brasileiros, com um aumento ainda mais acentuado na região Norte, onde esse percentual chega a 25,5%. Esses dados reforçam a relevância do Pix como uma ferramenta não apenas para pagamentos, mas também para a gestão financeira de empresas no setor alimentício.

Com informações e fotos da Abrasel/BR

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