A recente série de visitas técnicas à província de Malanje, em Angola, promoveu um intercâmbio importante entre as práticas agropecuárias locais e especialistas brasileiros. A delegação brasileira teve a oportunidade de explorar os sistemas produtivos da região, incluindo técnicas de plantio direto, agricultura irrigada e pecuária de corte.
Participaram das visitas autoridades relevantes, como o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e a embaixadora do Brasil em Angola, Eugênia Barthelmess, acompanhados pelo secretário de Estado de Agricultura e Pecuária de Angola, Castro Paulino Camarada. Durante os encontros nas fazendas Terras de Koló e Pungo Andongo, a delegação aproveitou a chance para discutir diversas questões relacionadas às características do solo e do clima, bem como a produtividade de diferentes atividades agropecuárias.
Essas trocas de conhecimentos são fundamentais para a construção de parcerias exitosas e a promoção de inovações no setor agropecuário. A colaboração entre Brasil e Angola visa fortalecer a segurança alimentar e nutricional, um tema essencial para o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.
Além das visitas em Malanje, a missão do agronegócio brasileiro está programada para avançar para a província de Cuanza-Norte. Essa continuidade no diálogo e na observação de práticas exitosas em diferentes regiões possibilita não apenas o aprendizado sobre as necessidades e desafios enfrentados pela agricultura angolana, mas também propõe soluções que podem ser implementadas em conjunto.
A missão, capitaneada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil, destaca a importância das parcerias internacionais no fortalecimento das cadeias produtivas e no fomento a práticas agrícolas sustentáveis. Essa abordagem colaborativa é vista como uma maneira de contribuir para o desenvolvimento econômico e social tanto de Angola quanto do Brasil, enfatizando a relevância de soluções que atendam às necessidades locais de forma eficiente.
Em resumo, as visitas técnicas não só promovem a troca de experiências e conhecimentos, mas também abrem caminho para inovações que podem enriquecer o setor agropecuário em ambos os países, criando um ambiente propício para o desenvolvimento mútuo e a segurança alimentar.
Com informações e Fotos do Ministério da Agricultura e Pecuária