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Embrapa recomenda cultivar Super N para feijão guandu no Semiárido, com alta produtividade.

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A Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, recomenda a cultivar Super N de feijão guandu para o Semiárido, de acordo com uma pesquisa que avaliou 21 genótipos em três localidades da região. A Super N se destacou como a mais produtiva, o que pode levar a uma redução nos custos de alimentação de rebanhos caprinos, ovinos e bovinos. O feijão guandu, originário da África, se adaptou bem ao Brasil e é uma fonte rica de fibras e proteínas tanto para a alimentação humana quanto para a animal.

A pesquisa realizada pela Embrapa Caprinos e Ovinos durante três anos identificou a cultivar Super N como a mais indicada para o Semiárido, com uma produtividade média de matéria seca de forragem acima de 6,2 mil quilos por hectare. A pesquisa foi conduzida em parceria com a Embrapa Pecuária Sudeste, o Instituto Federal do Ceará e a Universidade Federal de Campina Grande.

O feijão guandu, também conhecido como andu, é uma leguminosa nutritiva e versátil, que se adaptou bem ao clima brasileiro. Ele pode ser utilizado na alimentação de diversos animais, como caprinos, ovinos, bovinos e aves, fornecendo proteína e energia. Além disso, a planta pode ser utilizada como forragem para o gado, contribuindo para enriquecer o solo com nitrogênio.

O melhoramento genético do feijão guandu teve início na década de 1970 e desde então vem sendo desenvolvido por diversas instituições, visando melhorar a produtividade e adaptabilidade da planta. Com a recomendação da cultivar Super N para o Semiárido, os pesquisadores esperam proporcionar aos produtores uma maior economia na alimentação dos rebanhos, tornando o feijão guandu uma opção vantajosa para a região.

Com informações da Embrapa
Fotos: Foto: Fernando Guedes / Embrapa

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