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Café brasileiro é destaque no mercado internacional com exportações alcançando US$ 7,17 bilhões.

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Outubro é um mês especial para os amantes de café, pois marca o Dia Internacional do Café, celebrado em 1º de outubro. Essa data, criada pela Organização Internacional do Café (OIC), tem como tema central deste ano “Café: seu ritual diário, nossa jornada compartilhada”, promovendo o setor de forma mais sustentável e justa.

O Brasil se destaca como o maior produtor e exportador de café do mundo, com uma produção concentrada principalmente nos tipos arábica e conilon. O arábica, cultivado em regiões de maior altitude, é conhecido pelo seu sabor suave e aroma complexo, com menor teor de cafeína. Já o conilon, também chamado de robusta, é produzido especialmente em Rondônia, sendo mais resistente a pragas e condições climáticas adversas.

As lavouras de café ocupam o quarto lugar no ranking das principais culturas agrícolas do Brasil, com Minas Gerais, São Paulo e Paraná se destacando como os principais estados produtores. O país lidera as exportações mundiais de café, com destaque para os Estados Unidos, Alemanha, Bélgica e Itália como principais importadores.

O café verde é o principal produto exportado pelo Brasil, representando cerca de 85% do total, seguido pelo café solúvel. O mercado internacional de café brasileiro também recebe apoio do Governo Federal, que promove acordos comerciais, como o firmado com a rede de cafeterias chinesa Luckin Coffee.

Além disso, o Ministério da Agricultura e Pecuária disponibiliza o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que visa apoiar financeiramente a cadeia produtiva do café, direcionando recursos para estocagem, custeio, comercialização, capital de giro e recuperação de cafezais. Atualmente, o Funcafé já contratou R$ 5,7 bilhões para a safra 24/25, contribuindo para o desenvolvimento e fortalecimento do setor cafeeiro brasileiro.

Com informações e Fotos do Ministério da Agricultura e Pecuária

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