O agronegócio brasileiro alcançou um marco significativo em 2024, com as exportações atingindo US$ 164,4 bilhões, representando 49% do total das exportações do país. Mesmo diante da queda nos preços internacionais de algumas commodities, o setor mostrou sua resiliência e capacidade de se adaptar às condições de mercado.
Enquanto as vendas de soja e cereais diminuíram devido a uma safra menor e preços mais baixos, outros segmentos como carnes (+11,4%), açúcar, café, produtos florestais e complexo sucroalcooleiro registrou um aumento significativo nas exportações. Além disso, setores menos tradicionais como sucos, cacau, fibras têxteis e produtos hortícolas também apresentaram crescimento.
Diversos produtos alcançaram recordes de exportação em 2024, reforçando a posição do Brasil como um dos principais fornecedores globais de alimentos, fibras e energia. A China continuou sendo o principal destino das exportações brasileiras, seguida pela União Europeia e pelos Estados Unidos. Outros mercados como África e Oriente Médio também ganharam destaque, impulsionados por iniciativas de promoção comercial e retomada das relações diplomáticas.
Os esforços do Governo em promover a diversificação tanto dos produtos exportados quanto dos destinos foram refletidos nos números recordes de exportação. O aumento da produção não só permitiu suprir a demanda interna, mas também gerou excedentes para exportação, contribuindo para a entrada de receitas cambiais e a geração de empregos no país.
Os representantes do setor enfatizaram o papel do agronegócio na economia nacional e a importância de manter o foco na diversificação e promoção comercial para impulsionar o crescimento. Com perspectivas de safra recorde em 2025 e ações contínuas para abrir novos mercados, o Ministério da Agricultura e Pecuária vislumbra um futuro promissor para o agronegócio brasileiro, reforçando sua relevância no cenário econômico nacional e global.
Com informações e Fotos do Ministério da Agricultura e Pecuária