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Ministério da Agricultura atualiza preços mínimos de produtos da safra 2025/26 e 2026.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou recentemente a atualização dos preços mínimos para diversos produtos da safra de verão, abrangendo as safras de 2025/26 e 2026, por meio da Portaria nº 812. Essas novas diretrizes, que têm validade entre julho deste ano e maio de 2027 para certas culturas, foram estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e serão utilizadas como referência nas operações vinculadas à Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).

Entre os produtos que receberam novos preços estão o algodão em caroço e em pluma, arroz longo fino em casca, borracha natural cultivada, látex de campo, cacau cultivado (amêndoa), feijões em várias cores, leite, mandioca, milho, farinha, além de outras culturas e sementes. O principal objetivo dessa atualização é assegurar uma remuneração mínima para os agricultores, garantindo que eles possam operar de maneira sustentável e viável em um mercado muitas vezes volátil.

A medida alcança todas as regiões do Brasil, refletindo a importância de se proporcionar uma estrutura de apoio ao produtor rural, que enfrenta desafios diversos ao longo do ciclo produtivo. Com os preços mínimos definidos, os produtores têm uma referência que os ajuda a planejar seus plantios e a tomar decisões estratégicas sobre a manutenção das suas atividades.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) desempenha um papel essencial nesse processo, sendo encarregada de elaborar propostas para os produtos incluídos na PGPM. Segundo a legislação pertinente, as atualizações de preços mínimos consideram uma série de fatores que influenciam as cotações nos mercados nacional e internacional, bem como os custos de produção envolvidos.

Essas informações são cruciais, pois orientam os agricultores e sinalizam o compromisso do governo em intervir no mercado, se necessário, garantindo que os produtos agrícolas não sejam vendidos a preços inferiores aos estabelecidos. Dessa forma, a PGPM se torna uma ferramenta necessária para a estabilidade do setor agrícola brasileiro, promovendo não apenas a produção, mas também a sustentabilidade econômica dos agricultores.

Com informações e Fotos do Ministério da Agricultura e Pecuária

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