logo_mco_2023_200X75
logo_mco_120X45

Publicidade

Publicidade

Brasil autoriza exportação de soro fetal bovino para União Econômica Euroasiática, ampliando mercado.

COMPARTILHE

Recentemente, foi confirmada a autorização para a exportação de soro fetal bovino do Brasil para os países que integram a União Econômica Euroasiática. Este bloco econômico, que engloba cinco nações – Armênia, Belarus, Cazaquistão, Quirguistão e Rússia – abriga uma população superior a 183 milhões de pessoas. No último ano, as importações de produtos agropecuários brasileiros por esses países superaram a marca de US$ 1,4 bilhões. Entre os principais itens exportados, destacam-se a soja, as carnes e o café.

O soro fetal bovino, um subproduto da indústria pecuária, desempenha um papel crucial nas indústrias de biotecnologia e farmacêutica. Ele é utilizado em laboratórios de pesquisa para a produção de vacinas e medicamentos, além de ser fundamental para a multiplicação celular. Essa substância é essencial na ciência, contribuindo para o avanço de diversas áreas, como a medicina e a pesquisa genética.

Essa recente autorização de exportação representa um marco importante para o agronegócio brasileiro, que contabiliza, até agora, um total de 409 aberturas de mercado somente em 2023. Este número reflete os esforços contínuos para ampliar as oportunidades de comércio internacional e fortalecer o setor agropecuário, que desempenha um papel vital na economia do país.

O progresso nas relações comerciais e a diversificação das exportações são frutos de um trabalho colaborativo entre diferentes entidades governamentais, incluindo o Ministério da Agricultura e Pecuária e o Ministério das Relações Exteriores. Essa sinergia tem se mostrado eficaz para promover o Brasil como um fornecedor confiável de produtos agrícolas de qualidade no cenário global.

O aumento das exportações para a União Econômica Euroasiática também abre novas perspectivas de negócios e cooperação entre os países envolvidos, potencializando uma troca comercial que pode se expandir em outras áreas e setores. A expectativa é que essas relações comerciais se aprofundem, beneficiando tanto o Brasil quanto os países importadores e contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a segurança alimentar global.

Com informações e Fotos do Ministério da Agricultura e Pecuária

0

LIKE NA MATÉRIA

Publicidade