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Brasil amplia exportações agropecuárias para Japão, Singapura, Coreia do Sul, Egito e Índia

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O Brasil está expandindo suas oportunidades de exportação, com a abertura de novos mercados para diversos produtos agropecuários. Entre as novidades, destaca-se a exportação de castanha-do-Brasil para o Japão, de ovos processados para Singapura, heparina purificada suína para a Coreia do Sul, carne de patos e outras aves, além de carne de coelho para o Egito, e derivados de ossos bovinos para a Índia.

O Japão, um país com aproximadamente 124 milhões de habitantes, tem se mostrado um parceiro promissor, importando mais de US$ 3 bilhões em produtos agropecuários brasileiros em 2024. A demanda japonesa por ingredientes de alta qualidade, especialmente em setores como panificação e confeitaria, apresenta uma oportunidade significativa para a castanha-do-Brasil, conhecida pelo seu elevado teor de selênio. Esta abertura de mercado promete beneficiar tanto os produtores quanto os processadores brasileiros, além de diversificar as fontes de ingredientes para a indústria japonesa.

Em Singapura, as autoridades locais deram luz verde à importação de ovos processados do Brasil. Com mais de 6 milhões de habitantes e uma dependência de mais de 90% de produtos alimentícios importados, o país tem uma demanda crescente por insumos que ofereçam maior durabilidade e estabilidade, como os ovos processados, que são especialmente utilizados no setor de hotéis e restaurantes.

A Coreia do Sul também se destaca ao autorizar a importação de heparina purificada suína brasileira, um insumo importante para medicamentos anticoagulantes. Com sua população de mais de 51 milhões, o país importou quase US$ 3 bilhões em produtos agropecuários brasileiros no último ano, com especial atenção ao complexo soja e cereais.

No Egito, outra nação que tem intensificado as compras de proteínas animais, a exportação de carne de patos e outras aves, bem como de carne de coelho, foi autorizada, em parte devido ao reconhecimento da certificação halal e à regularidade no abastecimento.

Além disso, a Índia se prepara para receber derivados de ossos bovinos, como chifres e cascos, que têm múltiplos usos industriais, incluindo a produção de gelatina e insumos para a indústria têxtil. Essa colaboração representa um avanço significativo na economia circular e no valor agregado da pecuária brasileira.

Desde o início de 2023, essas movimentações têm gerado 460 novas oportunidades no agronegócio brasileiro. O progresso é resultado de uma estratégia focada na diversificação de destinos e produtos, elevando a presença de itens de maior valor agregado nos mercados internacionais, um esforço conjunto entre autoridades do Ministério da Agricultura e do Ministério das Relações Exteriores.

Com informações e Fotos do Ministério da Agricultura e Pecuária

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