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Brasil amplia exportação de feijão para Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão em 2024.

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Recentemente, foram finalizadas as negociações fitossanitárias que viabilizam a exportação de feijão comum e feijão fradinho para armênios, bielorrussos, cazaques e quirguizes. Esses quatro países fazem parte da União Econômica Euroasiática e, juntos, somam aproximadamente 36 milhões de habitantes. Em 2024, as exportações brasileiras para esses destinos devem alcançar cerca de US$ 38 milhões, com a Armênia se destacando como a principal compradora, responsável por US$ 26,3 milhões desse total.

A abertura de mercado para os tipos de feijão mencionados representa um importante avanço para o agronegócio brasileiro, especialmente considerando a tradição do país na produção desses grãos. O feijão comum, que é uma base essencial da dieta brasileira, possui uma ampla aceitação em variadas regiões do mundo e tem potencial para atender diferentes segmentos do setor varejista e da indústria de alimentos. Por outro lado, o feijão fradinho, especialmente cultivado nas regiões Norte e Nordeste, não é apenas um alimento relevante, mas também desempenha um papel significativo na elevação da renda de pequenos produtores, contribuindo assim para a economia local.

Essas novas oportunidades de exportação refletem os esforços contínuos do agronegócio brasileiro, que tem conseguido abrir portas em diversos mercados internacionais. Desde o início de 2023, o setor já conquistou 519 novas oportunidades de exportação, indicando um crescimento promissor e uma crescente busca por produtos agropecuários brasileiros no mercado global.

Essas iniciativas são resultado do trabalho colaborativo entre agências do governo que atuam na agricultura e nas relações exteriores, mostrando a importância de parcerias para o fortalecimento do comércio exterior. O mercado de feijões, por sua vez, não só atende à demanda interna, mas também se destaca como uma oportunidade de ampliação das relações comerciais com países que apresentam um crescente interesse por produtos alimentícios de qualidade e com apelo nutricional.

Com essas novas relações comerciais, o Brasil solidifica sua posição como um importante fornecedor no segmento de feijão, promovendo não apenas benefícios econômicos, mas também a valorização do trabalho dos pequenos agricultores que dedicam suas vidas à produção desses grãos essenciais.

Com informações e Fotos do Ministério da Agricultura e Pecuária

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