A coordenação local é realizada pela reitora honorária da Ufal, Ana Dayse Dorea. O projeto visa reduzir desigualdades e aprimorar a aprendizagem na Educação Básica. Ao todo, 43 participantes estiveram envolvidos, sendo 23 da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e 20 representando 12 municípios alagoanos: Coruripe, Ouro Branco, Atalaia, Cacimbinhas, Pilar, Paripueira, Quebrangulo, Feliz Deserto, Jundiá, Olho D’água das Flores, Pão de Açúcar e Piranhas.

Para Ana Dayse Dorea, as ações têm como foco a igualdade educacional, incentivando o uso de ferramentas eficazes para otimizar o trabalho nos municípios.

O presidente da AMA, Marcelo Beltrão, expressou agradecimentos a todos os gestores que apoiaram o projeto, destacando a Educação como fundamental para o desenvolvimento da população e reconhecendo a capacidade da professora Ana Dayse em liderar iniciativas relevantes.

A professora Ana Dayse também agradeceu à equipe e às instituições parceiras, ressaltando a colaboração com a cátedra paulista, iniciada em 2024 através de um convênio com o reitor Joséaldo Tonholo. Sob sua liderança, um grupo na Ufal está desenvolvendo a proposta para uma futura cátedra na instituição alagoana.

Sobre a formação

A formação ofereceu aperfeiçoamento prático, abordando não apenas conceitos, mas também coleta de dados, análises gráficas e aplicação de fórmulas. “Os participantes aprenderam a usar ferramentas de Inteligência Artificial para otimizar essas operações”, afirmou Anderson Barros, gerente administrativo do HU e membro do grupo que discute a nova cátedra da Ufal.

A Cátedra Sérgio Henrique Ferreira, do Instituto de Estudos Avançados da USP, atua com foco na redução das desigualdades, ensino da matemática e educação antirracista, abrangendo 10 estados e mais de 170 municípios no Brasil.