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Projeto contra devedores contumazes promete separar joio do trigo, afirma secretário de Fazenda

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O projeto que busca enfrentar a questão dos devedores contumazes no Brasil foi alvo de recentes declarações de autoridades, destacando a importância da iniciativa. Segundo o secretário da Fazenda, essa proposta não apenas tem o objetivo de identificar os inadimplentes, mas também visa otimizar a recuperação de créditos tributários. Ele enfatizou que a separação entre aqueles que verdadeiramente enfrentam dificuldades financeiras e os que sistematicamente evitam suas obrigações será um passo fundamental para o sistema.

O governo argumenta que a adoção de critérios mais rigorosos para clasificar os devedores permitirá um tratamento diferenciado, onde os que estão em situação de vulnerabilidade terão acesso a opções de regularização de suas dívidas. Já os que agem de má-fé poderão enfrentar sanções mais severas, refletindo uma postura mais rígida frente àqueles que tentam explorar as brechas do sistema fiscal.

A iniciativa, segundo o secretário, é uma resposta necessária diante do cenário econômico desafiador que o país vive, com um déficit orçamentário significativo. Ele reforçou que a intenção é equilibrar a arrecadação fiscal, garantindo que aqueles que têm a capacidade de pagar cumpram suas obrigações. Através da separação entre os devedores, espera-se aumentar a eficiência na recuperação de créditos, trazendo um alívio fiscal tanto para o governo quanto para os cidadãos que honram seus compromissos.

Além disso, a proposta deve incluir um suporte adicional para que os contribuintes inadimplentes, mas que realmente enfrentam dificuldades, possam renegociar suas dívidas de maneira mais amigável. A medida tem como objetivo criar um ambiente em que a regularização seja viável, sem penalizar de forma excessiva aqueles que se encontram em situações complicadas.

Este projeto está inserido em um contexto mais amplo de reforma tributária que visa modernizar a legislação e tornar o sistema mais justo e eficiente, promovendo assim um ambiente econômico saudável e sustentável. A implementação dessas diretrizes deve ser acompanhada de perto, sendo crucial para o futuro das finanças públicas do país.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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