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Marina Silva: Adaptação Climática Deve Ser Prioridade nas Soluções Globais para o Meio Ambiente

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Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente, enfatizou a importância da adaptação às mudanças climáticas como um elemento central nas respostas globais a esse desafio crescente. Durante uma conferência internacional, ela destacou que as nações precisam direcionar esforços significativos para criar estratégias que permitam que comunidades e ecossistemas se ajustem às novas realidades impostas pelas alterações climáticas.

A ministra argumentou que a mitigação das emissões de gases de efeito estufa, embora fundamental, não é suficiente por si só. As consequências das mudanças climáticas já estão sendo sentidas em várias partes do mundo, levando a eventos climáticos extremos, como secas severas e inundações, que afetam diretamente a vida de milhões de pessoas. Portanto, a adaptação deve ser encarada como uma prioridade nas agendas políticas e econômicas dos países.

Além disso, Marina ressaltou a necessidade de integrar a adaptação às políticas públicas de forma mais ampla, permitindo que cidades, estados e países desenvolvam infraestrutura resiliente e se preparem para enfrentar os desafios futuros. Ela enfatizou que o engajamento de todos os setores da sociedade, incluindo o governo, a iniciativa privada e a população em geral, é crucial para implementar ações eficazes que protejam os mais vulneráveis.

Ao enfatizar a interconexão entre preservação ambiental e desenvolvimento sustentável, a ministra também abordou a importância do financiamento para iniciativas de adaptação. Os países em desenvolvimento, em particular, carecem de recursos para implementar medidas que fortaleçam sua capacidade de resposta às mudanças climáticas. Marina destacou que a cooperação internacional é vital neste sentido, e que os países mais ricos têm a responsabilidade de apoiar os menos favorecidos, ajudando a promover avanços na resiliência climática.

Por fim, ela concluiu chamando a atenção para os compromissos assumidos em fóruns globais, ressaltando que os objetivos de desenvolvimento sustentável e os acordos climáticos não podem ser apenas palavras em documentos, mas devem se traduzir em ações concretas que beneficiem tanto as gerações atuais quanto as futuras. A urgência do momento exige uma abordagem coletiva, em que a adaptação não seja apenas uma resposta, mas uma estratégia integrada de enfrentamento às crises climáticas que já impactam o planeta.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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