logo_mco_2023_200X75
logo_mco_120X45

Publicidade

Publicidade

Imprensa Oficial destaca literatura e cultura alagoana na 11ª Bienal do Livro em Maceió

COMPARTILHE

A 11ª Bienal Internacional do Livro de Alagoas, que acontece em Maceió, tem se destacado pela sua programação rica e diversificada, promovida pela Imprensa Oficial Graciliano Ramos. O evento, que valoriza a literatura local e a identidade cultural alagoana, trouxe uma série de lançamentos que encantaram os visitantes do Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso.

Entre as novidades, destaca-se a Coleção Graciliano Ramos, composta por sete títulos, divididos entre obras para adultos e publicações voltadas ao público infantojuvenil, todas com o intuito de preservar o legado do renomado autor alagoano. A coleção Mulheres Extraordinárias também ganhou destaque, trazendo à tona a ancestralidade negra e elevando a visibilidade de escritoras alagoanas, alinhando-se ao tema da Bienal: “Brasil e África: ligados culturalmente em suas raízes e ritos”.

Um dos pontos altos foi o lançamento do livro Diário de uma mãe de santo, de Mãe Neide Oyá D’Oxum, patronesse da Bienal e reconhecida como Patrimônio Vivo de Alagoas. A autora compartilhou que escrever o livro foi uma experiência terapêutica, destacando a importância da palavra e da escrita para a cura emocional.

Outro lançamento relevante foi “Orgulho LGBTQIAPN+: acervos, memórias e escritas de si”, que conta com a organização de Marcelo Nascimento, Elias Veras e Cíntia Ribeiro. A literatura de cordel também teve seu espaço, com a performance poética de Cícero Manoel e seu trabalho “Um cordel atrás do outro”, que conquistou a plateia com versos rimados que refletem a cultura sertaneja.

A gastronomia alagoana também foi celebrada com o relançamento de Delícias das Irmãs Rocha e a nova publicação do chef Serginho Jucá, Nova Gastronomia Alagoana, trazendo receitas que mesclam tradição e inovação.

Além das obras já citadas, a Imprensa Oficial lançou o livro Estudos do Oeste Alagoano, coordenado por Josielda de Cristo, Edvaldo Nascimento e Amaro Hélio Leite, que convida à reflexão sobre a história e a formação cultural do estado, com foco na influência afro-indígena.

Craveiro Costa apresentou ainda “Alagoas em 1931”, uma obra que analisa a realidade social e histórica do estado a partir de dados atualizados, oferecendo um olhar crítico sobre o passado.

O estande da Imprensa Oficial, projetado pela arquiteta Mirna Porto, se destacou com um teto de revistas Graciliano, promovendo um ambiente acolhedor para encontros entre autores, leitores e pesquisadores. Durante a Bienal, também houve contação de histórias e sessões de autógrafos, enriquecendo a experiência dos participantes.

Mauricio Bugarim, diretor-presidente da Imprensa Oficial, enfatizou a importância do evento para a cultura alagoana e o compromisso da instituição com a inclusão, com a implementação de uma versão em braile da obra ‘A terra dos meninos pelados’.

O evento se encerrou, neste domingo (09), com uma roda de conversa sobre Octávio Brandão, seguido pelo lançamento do livro ‘Canais e Lagoas’, consolidando a Bienal como um espaço de troca cultural e promoção da literatura em Alagoas.

Com informações e imagens do Governo de Alagoas.

0

LIKE NA MATÉRIA

Publicidade