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Contarato alerta Campo Progressista sobre a importância da segurança sem romantizações em debate atual

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O debate sobre a segurança pública no Brasil tem ganhado destaque entre diversos grupos políticos e sociais, especialmente no âmbito do campo progressista. Neste cenário, é fundamental uma reflexão crítica sobre a abordagem que deve ser adotada em relação a essa questão tão complexa. Um dos pontos ressaltados é a necessidade de desconstruir uma visão romantizada sobre a segurança.

Muitos defendem que, para efetivamente tratar dos problemas de segurança, é preciso ir além das soluções simplistas e das narrativas que, por vezes, minimizam a gravidade da situação. A segurança não deve ser apenas uma prerrogativa das forças policiais, mas sim um assunto que envolve toda a sociedade, incluindo políticas públicas voltadas para a educação, saúde e oportunidades. A questão da segurança deve ser compreendida em sua totalidade, considerando fatores sociais, econômicos e culturais que contribuem para a violência.

Além disso, a necessidade de uma abordagem mais holística perde força quando se observa a tendência de alguns segmentos a se apoiar apenas em análises superficiais. O discurso de que a segurança deve ser tratada somente através do aumento da repressão é insuficiente e prejudicial. Tais medidas podem oferecer uma falsa sensação de controle, mas não atacam as raízes da criminalidade.

O campo progressista deve apostar em soluções que promovam a inclusão social e a busca por justiça. Reformas nas instituições policiais, investimento em programas sociais e políticas de prevenção à violência são algumas das alternativas que precisam ser mais debatidas e implementadas. Trabalhar por uma segurança que priorize direitos e dignidade humana é um desafio que deve ser encarado de frente.

Em suma, a construção de um ambiente seguro e justo para todos passa por um reconhecimento de que as soluções devem ser amplas e não meramente reativas. O progresso na área de segurança pública exige uma estratégia reflexiva e comprometida com a transformação social, desmistificando a ideia de que a resposta à violência se resume à repressão.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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