A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), reafirmou recentemente sua posição em relação à participação feminina na alta corte do país. Durante uma entrevista, ela expressou claramente que todos já conhecem sua perspectiva sobre o assunto e ressaltou a importância de promover a igualdade de gênero no Judiciário. A ministra destacou que a presença de mulheres em posições de poder é fundamental para a representatividade e a justiça social.
Cármen Lúcia destacou que a diversidade nas esferas de decisão não deve ser apenas uma meta, mas uma realidade a ser perseguida ativamente. Para ela, a falta de mulheres em instâncias superiores de decisão reflete uma desigualdade histórica que precisa ser superada. A ministra mencionou que é crucial que as escolhas para esses cargos considerem não apenas a competência, mas também o fator gênero.
Ao comentar sobre sua trajetória e o caminho percorrido até chegar ao STF, Cármen Lúcia lembrou que a luta pela inclusão feminina na justiça não é recente. Em várias ocasiões, ela já se manifestou sobre a necessidade de um ambiente mais diverso e inclusivo, enfatizando que a presença de mulheres na Suprema Corte traz perspectivas distintas que enriquecem o debate jurídico e as decisões tomadas.
Ela também fez menção a exemplos de mulheres que, apesar das dificuldades enfrentadas, conseguiram romper barreiras e abrir espaço para uma representação mais justa. Essas histórias inspiradoras servem como lembrete de que, embora o progresso tenha sido feito, ainda há um longo caminho a percorrer até que a igualdade de gênero se torne uma realidade plena.
Cármen Lúcia reafirmou seu compromisso em continuar defendendo essa causa dentro do Judiciário e em outros espaços sociais. A importância que a ministra atribui à questão demonstra um desejo sincero de progresso e consciência social, visando uma sociedade mais justa e equitativa, onde as vozes femininas sejam ouvidas e respeitadas em todos os níveis de decisão.
Com informações da EBC
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