logo_mco_2023_200X75
logo_mco_120X45

Publicidade

Publicidade

Infeções por Aedes aegypti aumentam riscos de complicações em partos, alerta estudo recente

COMPARTILHE

Infecções causadas pelo mosquito Aedes aegypti podem representar um risco significativo durante a gravidez, aumentando a probabilidade de complicações no parto. O mosquito é conhecido por transmitir vírus como dengue, zika e chikungunya, que não apenas afetam a saúde da gestante, mas também podem impactar o desenvolvimento do feto.

Pesquisas recentes indicam que infecções por esses vírus estão ligadas a um aumento de complicações como prematuridade, baixo peso ao nascer e até mesmo problemas neurológicos em recém-nascidos, especialmente quando a infecção ocorre no primeiro ou segundo trimestre da gestação. O zika, em particular, ficou conhecido mundialmente por suas ligações à microcefalia, uma condição que pode resultar em sérias consequências para o desenvolvimento da criança.

As autoridades de saúde têm alertado gestantes sobre a necessidade de intensificar os cuidados e adotar medidas preventivas contra as picadas do Aedes aegypti. Isso inclui estratégias como o uso de repelentes adequados, instalação de mosquiteiros e eliminação de possíveis criadouros, onde o mosquito se reproduz, como recipientes com água parada.

Além disso, os especialistas ressaltam a importância de consultas regulares durante a gravidez. O acompanhamento médico proporciona um monitoramento mais atento à saúde da mãe e do bebê, permitindo a identificação precoce de qualquer complicação que possa surgir. A vacinação e a disponibilização de informações claras sobre os riscos associados a essas infecções também são cruciais na proteção das gestantes.

Por fim, é fundamental que a sociedade se una em esforços de conscientização e educação a respeito da importância do combate ao Aedes aegypti. A promoção de hábitos saudáveis e a divulgação de informações sobre prevenção podem fazer a diferença na redução do impacto que essas infecções têm sobre as gestantes e seus filhos, promovendo assim um ambiente mais seguro para a maternidade e saúde pública.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

0

LIKE NA MATÉRIA

Publicidade