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Furto de Energia Custa R$ 103 Bilhões ao Brasil em 2024, Afirma Agência Nacional de Energia.

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Em 2024, o Brasil enfrentou um significativo desafio no âmbito energético, que resultou em um custo exorbitante estimado em R$ 10,3 bilhões devido ao furto de energia. Esse fenômeno, que tem se tornado cada vez mais comum, é alimentado por uma combinação de fatores sociais e econômicos, impactando tanto o setor elétrico quanto a sociedade como um todo.

O furto de energia representa um problema sério para as companhias responsáveis pela distribuição, pois reflete diretamente em questões de receita e investimentos necessários para melhorias na infraestrutura elétrica. Quando se observa este montante expressivo de perdas, é possível compreender a magnitude do prejuízo e a urgência de uma solução eficaz. A situação se agrava quando analisamos que a conta dessa perda é, em última instância, paga pelos consumidores que utilizam o sistema de forma regular.

Além do aspecto financeiro, o furto de energia acarreta sérios riscos à segurança e à saúde pública. As ligações clandestinas muitas vezes são feitas de maneira insegura, aumentando o risco de acidentes, como incêndios e choques elétricos. Essa realidade expõe não apenas os infratores, mas também suas famílias e, em algumas situações, vizinhos, a riscos desnecessários.

Para enfrentar essa questão complexa, tanto as autoridades quanto as empresas do setor elétrico têm buscado implementar soluções que vão desde a fiscalização rígida até a inclusão de comunidades vulneráveis em programas de energia social. A ideia é oferecer alternativas viáveis e legais, que permitam que os cidadãos usufruam do serviço de maneira regular e segura.

Campanhas educativas também têm sido uma ferramenta utilizada para conscientizar a população sobre os dangers e impactos do furto de energia. Tais iniciativas são essenciais para mudar a percepção sobre a gravidade dessa prática.

Por fim, a luta contra o furto de energia no Brasil exige um esforço conjunto. É fundamental que haja uma maior colaboração entre as instituições públicas e as empresas do setor, além da participação ativa da sociedade. Somente dessa forma será possível minimizar os prejuízos e promover um consumo de energia mais responsável e justo.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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