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Sesau alerta sobre aumento de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti e reforça medidas preventivas

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Alerta da Sesau: Medidas Preventivas contra o Aedes aegypti

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) em Alagoas emitiu um alerta à população, destacando a necessidade de medidas preventivas efetivas para enfrentar as doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como dengue, zika e chikungunya. Dados recentes do Panorama Quinzenal das Arboviroses revelam um preocupante aumento nos registros dessas arboviroses, com 1.267 casos de Chikungunya, 4.528 prováveis casos de dengue e 18 casos de zika, além do registro de um óbito relacionado à dengue.

O supervisor de endemias da Sesau, Paulo Protásio, enfatiza a crucial importância da colaboração da comunidade no combate à proliferação do Aedes aegypti. Ele ressalta que o mosquito encontra um ambiente propício para a reprodução em locais comuns nas residências, como recipientes que acumulam água parada, calhas entupidas e outros resíduos que possam reter líquido. Assim, uma ação conjunta de limpeza nas casas e seus arredores se torna fundamental para evitar surtos de doenças.

Entre as orientações de Protásio, a aplicação de repelentes é uma medida recomendada, especialmente para aqueles que residem em áreas de risco, onde a população de mosquitos é mais elevada. É importante que os pais fiquem atentos ao uso de produtos adequados para as diferentes faixas etárias das crianças, garantindo assim uma proteção eficaz.

Os sintomas iniciais das arboviroses são frequentemente semelhantes: febre alta que pode persistir de 2 a 7 dias, dores de cabeça, dores no corpo, fraqueza e dor atrás dos olhos, além do surgimento de manchas vermelhas e prurido na pele. No entanto, a infecção pode também ocorrer de maneira assintomática ou com quadros clínicos menos severos.

Diante da suspeita de infecção, é essencial que os indivíduos se dirijam imediatamente a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) em suas respectivas comunidades. Nesses locais, recebem o atendimento qualificado de profissionais treinados para lidar especificamente com esses casos, assegurando um tratamento adequado e a orientação necessária para a recuperação. A mobilização da população, neste sentido, é vital para reduzir a incidência dessas doenças e proteger a saúde coletiva.

Com informações e fotos da Sesau/AL

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