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Quilombo Boa Esperança no Rio recebe vacinação contra hepatite e reforça saúde da comunidade

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A comunidade do Quilombo Boa Esperança, localizada no município de Magé, no estado do Rio de Janeiro, passou a receber a vacinação contra a hepatite, um avanço significativo na promoção da saúde pública entre populações vulneráveis. Com uma história rica e uma cultura vibrante, esta comunidade quilombola se une em torno do objetivo de construir um futuro mais saudável para seus habitantes.

O trabalho de vacinação foi realizado por uma equipe de profissionais de saúde, que, além de aplicar as vacinas, aproveitou a oportunidade para conscientizar a população sobre a importância da prevenção de doenças. Os moradores, atentos e participativos, receberam informações sobre a hepatite, suas formas de transmissão e as maneiras de evitar a infecção. Essa iniciativa visa não apenas proteger os indivíduos, mas também fortalecer a saúde coletiva.

As comunidades quilombolas frequentemente enfrentam desafios relacionados ao acesso à saúde, e a vacinação representa um passo importante para a superação dessas dificuldades. Historicamente, estas populações têm sido marginalizadas e, muitas vezes, têm acesso limitado a serviços básicos. Por isso, estratégias direcionadas à promoção da saúde, com foco nos cuidados preventivos, são essenciais.

Além das vacinas em si, a presença dos profissionais de saúde no Quilombo Boa Esperança tem um impacto profundo, pois promove um diálogo entre os serviços de saúde e a comunidade. Esse contato não só informa, mas também empodera os moradores, que começam a perceber a importância de se manterem informados sobre questões de saúde.

O resultado dessa ação é uma maior conscientização sobre a saúde entre os quilombolas, reduzindo, assim, os índices de doenças preveníveis. A vacinação contra a hepatite é uma mostra do compromisso das autoridades e das organizações de saúde em promover uma assistência mais equitativa e inclusiva. Essa iniciativa é um reflexo do reconhecimento da saúde como um direito de todos e reafirma a importância de cuidar da saúde das comunidades tradicionais, garantindo que seus membros estejam protegidos e bem informados.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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