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Mestre do Coco de Roda, Seu Geraldo, é reconhecido como Patrimônio Vivo de Alagoas

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Em 2024, a cultura popular alagoana ganhou um reforço significativo com o reconhecimento de Seu Geraldo, um icônico mestre do Coco de Roda, como Patrimônio Vivo de Alagoas. Este reconhecimento enfatiza a importância vital da preservação das tradições e saberes regionais, que são fundamentais para a identidade do povo local.

O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), está promovendo o Edital do Registro do Patrimônio Vivo de Alagoas (RPV-AL) para o ano de 2025. As inscrições para os interessados estão abertas e podem ser feitas até o dia 11 de julho, tanto presencialmente quanto online. Esse edital destina-se a destacar mestres e mestras da cultura popular que, ao longo dos anos, têm contribuído imensamente para manter vivas as tradições alagoanas.

Os selecionados receberão um reconhecimento formal que inclui a inscrição de seus nomes no Livro do Registro, além de uma bolsa mensal oferecida pelo Fundo de Desenvolvimento de Ações Culturais (FDAC). A secretária de Estado da Cultura e Economia Criativa, Mellina Freitas, ressalta a oportunidade de participação: “Queremos garantir que todos os mestres e mestras da nossa cultura tenham a chance de participar desse reconhecimento. Valorizar esses saberes é fundamental para manter vivas as raízes que nos formam como povo.”

Para que a participação seja validada, é imprescindível comprovar uma atuação cultural de pelo menos 20 anos em Alagoas, além de possuir reconhecimento na comunidade como transmissor(a) dessas tradições. Essa exigência destaca a relevância do reconhecimento em nível comunitário, reforçando a ideia de que a cultura é algo que se constrói coletivamente.

O resultado final das inscrições será divulgado no dia 12 de agosto de 2025, uma data que promete ser um marco para os mestres e mestras da cultura popular em Alagoas. A importância dessas iniciativas vai além da mera formalização; elas são essenciais para garantir que a rica tapeçaria cultural do estado continue a ser preservada e celebrada por gerações futuras.

Com informações e fotos da Secult/AL

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