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Pai é preso na Bahia por estupro da própria filha em Inhapi, Alagoas, em 2015

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Na noite de quarta-feira, 25 de junho de 2025, operações da polícia resultaram na prisão de um homem de 54 anos em Rio Real, na Bahia, acusado de cometer estupro contra sua própria filha, uma adolescente de apenas 15 anos. O cumprimento do mandado de prisão foi possível graças à atuação conjunta da Diretoria de Inteligência Policial (DINPOL), sob a coordenação do delegado Thales Araujo, e as autoridades da Polícia Civil da Bahia. O mandado foi autorizado pela Comarca de Mata Grande, em Alagoas.

O triste episódio que levou à acusação ocorreu em 2 de março de 2015, no município de Inhapi, Alagoas. Naquela manhã, por volta das 5 horas, a jovem estava em sua casa quando o pai a agarrou e a levou para o quarto do casal. Nessa circunstância, ele tentou violar a integridade da adolescente, mas a vítima, em um ato de bravura, resistiu e conseguiu se desvencilhar do agressor, que se preparava para perpetrar o ato. Após conseguir escapar, a jovem correu para contar o que havia ocorrido à mãe, que imediatamente a levou até a delegacia para formalizar a denúncia.

Na época do crime, o homem foi capturado em flagrante e ficou detido por aproximadamente um mês, sendo liberado posteriormente. Desde sua soltura, ele tornou-se um foragido, desaparecendo sem deixar rastros por anos. Recentemente, porém, foi identificado e localizado em Rio Real, onde trabalhava como mototaxista, uma situação que inicia um novo capítulo em um caso que deixou muitas cicatrizes na vida da adolescente e da família.

Após a prisão, o acusado foi encaminhado à Delegacia Territorial da cidade, onde os procedimentos legais foram realizados. Ele agora está à disposição da Justiça, aguardando a realização da audiência de custódia que dará seguimento ao processo judicial relacionado a este crime tão grave. O caso reitera a importância da denúncia e da mobilização das autoridades competentes para assegurar que crimes desse tipo não fiquem impunes, e que as vítimas recebam o apoio necessário para enfrentar os traumas decorrentes de tais situações.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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