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Polícia prende suspeito de homicídio em Alagoas em operação conjunta com São Paulo

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Em uma ação conjunta entre as forças policiais de Alagoas e São Paulo, um homem foi preso sob a acusação de homicídio ocorrido em Olho d’Água das Flores. Este desfecho foi o resultado de um intenso trabalho investigativo e colaborativo entre as duas instituições, que culminou na captura do suspeito em 25 de março, na cidade de Itajobi, interior paulista, embora a informação oficial tenha sido divulgada somente nesta segunda-feira, 14 de abril.

A condução dos trabalhos investigativos foi realizada pelo delegado Diego Nunes, que atua no 35º Distrito Policial de Olho d’Água das Flores. A equipe de investigação conseguiu identificar o endereço onde o homem estava residindo, e, com base nessa informação, se estabeleceu uma comunicação efetiva com os policiais militares de São Paulo. Assim, a plantonista da PM paulista foi informada sobre a localização do suspeito, que se encontrava na Rua Custódio Ribeiro, em Itajobi.

Na abordagem policial, os agentes encontraram o homem em posse de maconha, além de outras drogas que estavam armazenadas em sua residência. Após a prisão, o suspeito foi encaminhado à Delegacia da Polícia Civil, onde foi autuado não apenas pelo crime de tráfico de drogas, mas também pela execução de um mandado de prisão que já havia sido expedido contra ele. Este mandado referia-se ao homicídio qualificado que ele havia cometido em Alagoas.

O crime sob investigação ocorreu em um vulcão de violência onde a vítima, Eduardo da Silva, de apenas 20 anos, foi abordada enquanto estava em frente à sua residência na Rua Nossa Senhora de Lourdes, no centro de Olho d’Água. Segundo as apurações, o suspeito se aproximou do jovem e disparou várias vezes com uma arma de fogo. Apesar de tentativa de fuga para dentro de sua casa, Eduardo não sobreviveu aos ferimentos.

Este caso evidencia a importância da cooperação entre as polícias de diferentes estados no combate à criminalidade, permitindo a resolução de crimes e a prisão de suspeitos que poderiam continuar fora do alcance da Justiça.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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