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Consulta pública para fortalecer políticas de leitura em Alagoas está aberta até 15 de abril

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O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa (Secult), está promovendo uma consulta pública para ouvir agentes culturais e fortalecer as políticas de leitura no estado. O objetivo é reunir informações e propostas para a elaboração do Plano Estadual do Livro e Leitura de Alagoas (PELL-AL), e profissionais como fazedores de cultura, mediadores de leitura e gestores culturais e educacionais têm até o dia 15 de abril para contribuir.

De acordo com a secretária Mellina Freitas, a participação da sociedade é fundamental para a construção de políticas públicas eficazes. É essencial ouvir os mediadores de leitura, gestores culturais, educacionais e toda a sociedade civil envolvida na promoção do livro e da leitura em Alagoas. A escuta ativa permite a construção de políticas assertivas e inclusivas.

A consulta está dividida em quatro eixos temáticos: Democratização do acesso, Fomento à leitura e formação de mediadores, Valorização da leitura e da comunicação, e Desenvolvimento da economia do livro. A coordenadora do Sistema de Bibliotecas Públicas de Alagoas, Mira Dantas, ressaltou a importância da participação dos fazedores de cultura, afirmando que quanto mais vozes participarem do processo, mais eficiente e representativo ele será.

A pesquisa é direcionada para mediadores e promotores de leitura, organizações da sociedade civil, gestores municipais de cultura e educação, e profissionais envolvidos com a cultura do livro e da leitura em diferentes ambientes. O formulário para participação está disponível no site da Secult.

Ao fortalecer as políticas de leitura em Alagoas com a colaboração dos agentes culturais, o governo busca melhorar o acesso à leitura, formar mediadores, valorizar a leitura e desenvolver a economia do livro no estado. A participação ativa da sociedade é fundamental para garantir que as políticas implementadas sejam eficazes e inclusivas, refletindo as necessidades e demandas da população alagoana.

Com informações e fotos da Secult/AL

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