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Operação ‘Rota da Justiça’ prende suspeitos de latrocínio em Rosário do Catete, SE

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Em uma operação conjunta realizada na quinta-feira, 27 de março de 2025, polícias civis dos estados de Alagoas e Sergipe deram um passo significativo para a elucidação de um latrocínio ocorrido em Rosário do Catete, em Sergipe, no dia 7 de março. A operação, batizada de “Rota da Justiça”, visou cumprir mandados de prisão e busca e apreensão relacionados ao caso que chocou a comunidade local. A vítima desse crime brutal foi André Santos, um motorista de aplicativo de 46 anos, cuja morte gerou uma onda de indignação na população.

A empreitada contou com uma coordenação eficiente, liderada pelo delegado Igor Diego, da Polícia Civil de Alagoas (PCAL), que mobilizou efetivos da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE). Do outro lado, a Polícia Civil de Sergipe (PCSE) contribuiu com equipes da Divisão de Combate a Roubos e Furtos de Veículos (DRFV) e da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (DIPOL), sob a direção dos delegados Kassio Keliton e Michele Araújo.

Durante a operação, que teve lugar na capital alagoana, foram cumpridos dois mandados de prisão e três de busca e apreensão, resultando na apreensão de diversos aparelhos celulares nas residências dos suspeitos. A delegada Michele Araújo, que lidera as investigações, expôs detalhes cruciais sobre o andamento do caso. “Todos os indivíduos envolvidos no crime são originários de Maceió. Um dos executores do latrocínio foi morto em confronto com a polícia momentos após o crime e já tinha um mandado de prisão em aberto por homicídio em Sergipe. O segundo executou fugiu do local, mas foi localizado graças a uma investigação meticulosa”, explicou.

O delegado Kassio Keliton enfatizou a determinação da Secretaria de Segurança Pública (SSP) e da Delegacia Geral em conduzir uma investigação rigorosa e prioritária. Ele destacou que, após apenas vinte dias do crime, as polícias conseguiram oferecer à população uma resposta rápida e contundente, reafirmando o compromisso de responsabilizar todos os envolvidos, desde aqueles que dispararam as armas até quem solicitou a corrida do aplicativo.

Os suspeitos, juntamente com os celulares apreendidos, foram levados para a sede da Dracco, onde estão sendo formalmente apresentados. Em seguida, eles serão remetidos ao estado de Sergipe para responderem judicialmente pelo crime cometido. Igor Diego, diretor da Dracco, ressaltou a colaboração frutífera entre as polícias civis dos dois estados no combate à criminalidade. “Estamos unidos na missão de retirar criminosos das ruas e a operação de hoje reflete nosso empenho em esclarecer delitos e responsabilizar adequadamente os infratores”, concluiu.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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