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Professor é preso por estupro de vulnerável após denúncia de aluna de 13 anos em Maceió

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Em um triste episódio que abalou a comunidade escolar de Maceió, a Polícia Civil de Alagoas efetuou a prisão de um professor de educação física, de 37 anos, acusado de cometer um ato de violência sexual contra uma aluna de apenas 13 anos. O flagrante aconteceu na última terça-feira, dia 25 de fevereiro, e a ação policial foi desencadeada após a denúncia de um conselheiro tutelar, que acompanhou a jovem e sua representante legal até a Delegacia de Combate aos Crimes Contra Criança e Adolescente (DCCCCA).

Segundo relatos, o incidente ocorreu durante uma atividade na quadra da escola estadual, localizada no bairro Farol. O professor, em uma atitude inaceitável, teria abordado a aluna de maneira agressiva, puxando seu sutiã e tentando remover sua roupa à força. A coragem da vítima foi fundamental, pois ela decidiu relatar a agressão à diretora da instituição, que prontamente acionou a mãe da adolescente e o Conselho Tutelar. Dessa forma, a situação foi rapidamente encaminhada às autoridades competentes, levando à prisão do suspeito.

A gestão da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) agiu rapidamente, comunicando o acontecido às autoridades adequadas e afastando o professor de suas funções enquanto a investigação está em andamento. A Seduc ressaltou seu compromisso com a segurança e o bem-estar dos alunos, além de repudiar qualquer forma de violência, promovendo uma cultura de paz dentro das escolas.

Enquanto isso, a escola também tomou medidas necessárias para acolher a vítima, garantindo que ela receba todo o suporte psicológico e emocional necessário para enfrentar essa situação traumática. O episódio destaca não apenas a importância da denúncia e da mobilização da comunidade escolar em casos de abusos, mas também a responsabilidade das instituições em proteger seus alunos e garantir um ambiente seguro e acolhedor.

O caso segue sob acompanhamento das autoridades, e o professor encontra-se à disposição da Justiça, aguardando a audiência de custódia. O incidente é um grave lembrete da necessidade contínua de vigilância e proteção dos direitos das crianças e adolescentes, bem como da importância de educar sobre questões de consentimento e respeito.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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