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Operação Transitus Égide transfere 540 reeducandos para reforçar segurança no Presídio do Agreste

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Na tarde do dia 24 de fevereiro de 2025, uma significativa operação de segurança foi realizada no Presídio do Agreste, localizado em Girau do Ponciano, visando a transferência interna de aproximadamente 540 reeducandos. Conhecida como Operação Transitus Égide, essa ação foi promovida pela Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social (Seris) em colaboração com a Polícia Penal de Alagoas. O principal objetivo da operação foi reforçar a segurança da unidade prisional, prevenindo eventuais fugas e motins.

A transferência contemplou reeducandos de três módulos distintos da unidade e representou mais da metade da população carcerária do local. Além da redistribuição dos internos, os policiais penais também realizaram uma série de buscas minuciosas nas celas, com o intuito de apreender materiais ilícitos que pudessem comprometer a segurança interna. O controle rigoroso sobre os objetos que entram e saem das celas é essencial para coibir práticas ilegais que poderiam ocorrer dentro da prisão, incluindo o tráfico de drogas e outras atividades criminosas.

De acordo com Fábio Oliveira, diretor do Presídio do Agreste, a Operação Transitus Égide é uma medida estratégica para desarticular qualquer plano potencial de fuga que os reeducandos pudessem estar arquitetando. A movimentação dos internos, aliada às busca e apreensão de itens proibidos, visa assegurar uma gestão mais eficiente dos reeducandos e aumentar a segurança geral da instituição.

Para a execução da operação, uma equipe integrada de policiais penais foi mobilizada, incluindo membros do Grupamento de Remoção e Intervenção Tática (Gerit). Com essa ação, a Secretaria de Ressocialização e Inclusão Social reafirma seu compromisso com a segurança nas unidades prisionais, buscando continuamente melhorar as condições de custódia e reduzir riscos à ordem pública. As operações desse tipo são essenciais não apenas para o bem-estar da sociedade, mas também para a reintegração adequada dos reeducandos à vida em comunidade no futuro.

Com informações e fotos do Governo de Alagoas

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