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Brasil apresenta taxa de nascimentos prematuros acima da média global, aponta pesquisa.

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A taxa de nascimentos prematuros no Brasil tem se mantido acima da média global, de acordo com dados recentes. Esse cenário preocupa especialistas da área da saúde, que alertam para a necessidade de medidas para reverter esse quadro.

Os dados apontam que cerca de 11% dos partos registrados no Brasil são prematuros, ou seja, ocorrem antes das 37 semanas de gestação. Essa taxa é superior à média mundial, que é de aproximadamente 10%. Os bebês nascidos prematuramente estão mais suscetíveis a complicações de saúde e correm maior risco de desenvolver problemas respiratórios, cardíacos e neurológicos.

Diversos fatores contribuem para o aumento da incidência de nascimentos prematuros no Brasil. Entre eles, estão a falta de acesso a cuidados pré-natais de qualidade, a gravidez na adolescência, o tabagismo durante a gestação, a pressão alta e o diabetes materno, além do stress e da falta de suporte familiar.

Diante desse cenário preocupante, é essencial que sejam adotadas medidas para prevenir os partos prematuros. Investir em políticas públicas que garantam o acesso universal a cuidados pré-natais de qualidade é fundamental. Além disso, é importante disseminar informações sobre a importância do pré-natal adequado, da alimentação saudável e do acompanhamento médico durante a gestação.

Outra questão relevante é a conscientização sobre a importância do planejamento familiar, para que as gestações ocorram em momento oportuno e as condições de saúde da mãe e do bebê sejam as melhores possíveis. Ações educativas e de orientação para as gestantes e suas famílias também são essenciais para reduzir o número de nascimentos prematuros no país.

Portanto, é fundamental que o poder público, os profissionais de saúde e a sociedade como um todo se unam para enfrentar esse desafio e garantir que mais bebês brasileiros tenham um nascimento saudável e sem complicações. A conscientização, a prevenção e o acesso a cuidados adequados são fundamentais para reverter o quadro atual e melhorar a saúde materno-infantil em nosso país.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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