Na última terça-feira, 24 de dezembro, a Seção de Capturas da Diretoria de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Dracco) da Polícia Civil de Alagoas efetuou a prisão de um homem de 28 anos que estava foragido da Justiça. A operação ocorreu na localidade da Barra de São Miguel, no Litoral Sul de Alagoas, e culminou na apreensão de um indivíduo com passagens muito graves pela Justiça.
Este homem estava sendo procurado com base em dois mandados de prisão preventiva: um deles foi expedido pelo Tribunal de Justiça do estado de Sergipe, devido à sua acusação de homicídio qualificado, enquanto o outro emanou do Tribunal de Justiça da Bahia, relacionado a um caso de estupro. Ambas as acusações são extremamente sérias e refletem a natureza preocupante das investigações em curso nas respectivas regiões.
Após a sua captura, o detido foi levado para a sede da Dracco em Alagoas, onde foram formalizados todos os procedimentos legais necessários. Ele permanecerá sob a custódia da Polícia Civil até que sua transferência seja realizada para as autoridades judiciais competentes dos estados da Bahia e Sergipe, conforme prevê a legislação a respeito dos mandados que pesam contra ele.
Em uma declaração após a prisão, o delegado João Marcello enfatizou a relevância da colaboração entre as polícias dos estados, ressaltando que a operação não apenas interfere na ação delituosa do acusado, mas também protege a sociedade de possíveis reincidências. Ele ainda observou o uso de um nome falso pelo suspeito, o que demonstra uma clara tentativa de eludir a ação policial e escapar da Justiça. A ação integrada empreendida pela Dracco/AL foi um marco significativo no combate à criminalidade, evidenciando a eficácia dos esforços colaborativos entre diferentes esferas do sistema judiciário e policial brasileiro.
Esse caso é mais uma ilustração do empenho das autoridades na luta contra a impunidade e na manutenção da segurança pública, ações que são essenciais para a proteção dos cidadãos e para a garantir que os responsáveis por crimes graves sejam convocados a responder por seus atos perante a Justiça.
Com informações e fotos do Governo de Alagoas











