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Lançamento do livro “RAÍZES PUNK MCZ” e da obra “Mais Uma Sobrevivente” agita Maceió.

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Juniorcore, nome artístico de Epaminondas Pascásio da Rocha Júnior, é um músico e escritor alagoano de 54 anos, conhecido por sua atuação na cena punk de Maceió. Originário da cidade histórica de Penedo, mudou-se para a capital em 1987 e desde então tem sido uma presença constante na cultura local. Além de sua atuação como baixista em bandas como Leprosário, Gangrena Crucial e HC3, Juniorcore também é supervisor de micromedição de água na Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal).

Formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Juniorcore dedicou seu Trabalho de Conclusão de Curso ao tema “Em Terra Quente: Narrativas sobre o Punk em Maceió”. Esse estudo serviu de base para seu primeiro livro, “RAÍZES PUNK MCZ”, que será lançado no dia 13 de dezembro no Popfuzz Pub. O evento contará também com a participação de sua filha, a designer Liriz, que lançará sua narrativa visual “Mais Uma Sobrevivente”.

O livro de Juniorcore é resultado de meses de pesquisa e visa explorar a influência do movimento punk internacional no Nordeste brasileiro, com foco na cidade de Maceió. Ele acredita que seu trabalho seja uma importante contribuição para o Movimento Punk, tanto socialmente quanto artisticamente. Já Liriz, em sua obra, busca explorar a emergência de uma pessoa em um mundo complexo e contraditório, utilizando elementos da cultura e sociedade para construir sua narrativa.

Além do lançamento dos livros, o evento no Popfuzz Pub contará com bate-papo com os autores, venda de livros, exposição de fotos e zines da cena punk de Maceió entre 1987 e 1994, além de shows de Juniorcore com Theo Oliveira e Smhir. A entrada é gratuita e o evento promete reunir amantes da cultura punk e literatura em uma noite especial de celebração e reflexão. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 98892-8944.

Dessa forma, o lançamento de “RAÍZES PUNK MCZ” e “Mais Uma Sobrevivente” promete ser um marco na cena cultural de Maceió, trazendo à tona questões importantes sobre identidade, resistência e arte em um contexto marcado pelo punk e pela expressão individual de cada artista. Junto com sua filha, Juniorcore reafirma seu compromisso com a arte e a cultura como formas de resistência e transformação social.

Com informações e fotos da Secult/AL

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