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Defesa de Deolane pede no STF suspensão de depoimento na CPI daqui a quatro anos.

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A defesa de Deolane Bezerra, advogada de defesa do delegado Paulo Eustáquio, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar barrar seu depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19. A solicitação foi feita com base no argumento de que o delegado é alvo de investigação pela Polícia Federal, o que poderia prejudicar seu direito de defesa caso seja obrigado a prestar esclarecimentos na CPI.

De acordo com a defesa, a convocação de Deolane para depor na CPI da Covid-19 é uma afronta ao estado de direito e ao devido processo legal. Eles argumentam que a sua presença na comissão poderia comprometer a investigação em curso na Polícia Federal, prejudicando a sua defesa e interferindo no andamento do processo.

Além disso, a defesa alega que a CPI da Covid-19 já tem uma série de problemas de legalidade e constitucionalidade, o que tornaria o depoimento de Deolane ainda mais questionável. Eles afirmam que a convocação da advogada para prestar esclarecimentos na CPI seria um desrespeito aos princípios do contraditório e da ampla defesa, garantidos pela Constituição Federal.

Diante disso, a defesa de Deolane solicitou ao STF a suspensão do depoimento e o reconhecimento da ilegalidade da convocação. Eles argumentam que a sua presença na CPI da Covid-19 poderia ser prejudicial tanto para a investigação em curso na Polícia Federal quanto para o direito de defesa do delegado Paulo Eustáquio.

Agora, cabe ao Supremo Tribunal Federal decidir se acata o pedido da defesa de Deolane Bezerra e suspende o seu depoimento na CPI da Covid-19. A decisão do STF será crucial para definir os rumos das investigações sobre a atuação do delegado Paulo Eustáquio e seu possível envolvimento em irregularidades relacionadas à pandemia de Covid-19.

Com informações da EBC
Fotos: / EBC

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