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Sexto aluguel mais caro do Brasil: Valor médio do metro quadrado em Maceió subiu 6,67% em 12 meses

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O mercado de aluguel em Maceió vem apresentando um cenário desafiador para aqueles que buscam a sonhada casa própria. De acordo com um levantamento da consultoria FipeZap, a capital alagoana figura como a sexta cidade com o valor de aluguel mais elevado no Brasil. Em julho, o custo médio do metro quadrado para locação em Maceió foi de R$ 50,43, sendo superado apenas por localidades como Barueri, em São Paulo, com R$ 60,93, e Pelotas, no Rio Grande do Sul, com R$ 18,29.

Ao analisar os bairros da cidade, destaca-se a Jatiúca como a região com o metro quadrado mais caro para aluguel, atingindo R$ 51,5. Ponta Verde e Pajuçara, ambos também localizados à beira-mar, seguem logo atrás com valores de R$ 51,2 e R$ 50,9, respectivamente. Em contrapartida, Petrópolis e Tabuleiro do Martins despontam como os bairros mais acessíveis para locação, com valores de R$ 26,1 e R$ 28,6, respectivamente.

Cruz das Almas, um bairro em expansão imobiliária e localizado à beira-mar, figura em quarto lugar entre os mais caros para alugar em Maceió, com um custo de R$ 48,3 por metro quadrado. O investimento em imóveis para locação tem se mostrado atrativo para alguns como Lucas Rocha, de 30 anos, que obteve sucesso ao alugar seu apartamento em menos de 15 dias, conseguindo até mesmo um aumento no valor do aluguel em um curto período de tempo.

De acordo com a FipeZap, o valor médio do aluguel em Maceió teve um aumento de 0,49% em julho, acumulando alta de 1,19% no ano e de 6,67% nos últimos doze meses. A rentabilidade do aluguel residencial na cidade foi avaliada em 6,28%, colocando-a na 18ª posição no ranking nacional. Em contrapartida, Santos, no litoral de São Paulo, se destaca com a maior rentabilidade, atingindo 8,72%.

No cenário nacional, o preço do aluguel residencial apresentou um aumento médio de 14,6% nos últimos 12 meses, em 36 cidades monitoradas pela pesquisa da FipeZap. Esse incremento supera significativamente a inflação oficial do período, medida pelo IPCA, e o IGPM, indicador comumente utilizado para reajustar contratos de locação. A tendência de alta nos preços foi observada em 31 das 36 cidades analisadas, refletindo a demanda por locação em diversas regiões do país.

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