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Proposta para assegurar união homoafetiva será votada na Câmara dos Deputados

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Discussão sobre União Homoafetiva Avança na Câmara dos Deputados

Na próxima terça-feira, dia 13 de agosto, a Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados dará um significativo passo em direção à garantia de direitos civis à população LGBTQIA+. Está agendada para as 14 horas, no plenário 3, uma reunião destinada à discussão e votação do Projeto de Lei 580/07, que propõe assegurar a união homoafetiva através de contrato, especificamente para fins patrimoniais.

A relatora deste projeto na comissão, a deputada Erika Hilton, do Psol de São Paulo, manifestou-se amplamente favorável à aprovação da proposta. Além disso, Erika defende a aceitação de alguns projetos apensados ao PL 580/07, mas pronunciou-se contra o substitutivo do Projeto de Lei 5167/09. Este substitutivo, anteriormente adotado pela Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, propõe a inclusão no Código Civil de dispositivos contrários à união homoafetiva. A relatora também recomendou a rejeição de outros projetos apensados, tais como os PLs 1865/11, 5962/16 e 8928/17.

A reunião de terça-feira promete ser um marco crucial na luta pelos direitos LGBTQIA+, dado que o PL 580/07 visa oferecer segurança jurídica às relações homoafetivas, regulamentando, por meio de contrato, questões patrimoniais. A adoção desse projeto de lei representará um importante avanço na promoção da igualdade e inclusão social, reforçando o compromisso do Legislativo com a proteção de direitos fundamentais a todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual.

Este debate se torna ainda mais relevante em um contexto de discussões nacionais e internacionais sobre igualdade e direitos civis. A sociedade brasileira tem observado, nos últimos anos, um crescente movimento de reconhecimento e respeito aos direitos das populações minoritárias. A aprovação do PL 580/07 seria um passo concreto e necessário para que o país continue avançando na garantia destes direitos.

Os defensores da proposta argumentam que, além de proporcionar segurança jurídica, a regulamentação da união homoafetiva é uma questão de dignidade humana e respeito. É uma forma de reconhecer legalmente relações que já existem na prática, mas que carecem de amparo legislativo adequado.

O resultado desta reunião pode influenciar significativamente o futuro da legislação brasileira sobre o tema. Para acompanhar a pauta completa e os desdobramentos desta importante discussão, os interessados podem acessar o site oficial da Câmara dos Deputados.

Esta é, sem dúvida, uma ocasião que marca a progressão dos direitos civis no Brasil, na esperança de que se estenda ainda mais o entendimento de que todos são iguais perante a lei, merecendo os mesmos direitos e proteções jurídicas.

Com informações e fotos da Câmara dos Deputados

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