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Universidade Federal do Rio de Janeiro e Ministério da Cultura lançam curso sobre cultura digital

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A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o Ministério da Cultura (MinC), está com inscrições abertas para o curso de extensão em Cultura Digital – Labic Brasil. O prazo para se inscrever termina no dia 30 de julho, e as aulas estão previstas para começar no dia 1º de agosto. Essa iniciativa, promovida pela Pró-reitoria de Extensão da UFRJ, tem como objetivo oferecer uma formação abrangente em cultura digital, visando que os participantes incorporem o combate à desinformação e o letramento digital em suas atividades cotidianas.

O curso contará com a presença de diversos mentores renomados, como a ativista e comunicadora indígena Alice Pataxó, a integrante do Conselho Mundial da ONU sobre Inteligência Artificial Estela Aranha e o pesquisador do Laboratório de Estudos de Internet e Redes Sociais (NetLab) Fernando Ferreira. A proposta é abordar questões emergentes da sociedade atual, com mentorias atuando em diferentes áreas, como inteligência artificial, combate à desinformação e notícias falsas, ativismo ambiental, educação midiática, entre outras.

Segundo a pró-reitora de Extensão da UFRJ, Ivana Bentes, um dos objetivos fundamentais do curso é fornecer ferramentas e conhecimentos para que os participantes consigam identificar e combater fake news, além de promover o letramento digital como uma habilidade essencial nas ações sociais e projetos desenvolvidos pelos inscritos. Não é necessário ter formação acadêmica para participar do curso, que busca também estimular a formação em cultura digital em diferentes regiões do Brasil.

O Labic Brasil, com o apoio da Secretaria de Formação Cultural, Livro e Leitura (Sefli), fornecerá bolsas de ajuda de custo no valor de R$ 1 mil para 30 projetos locais selecionados, que participarão de formações presenciais em Brasília e em outras regiões do país. A ideia é formar uma ampla rede de impacto em territórios diversos, fortalecendo a capacidade dos participantes de compartilhar os conhecimentos adquiridos com suas comunidades e contribuir para um combate efetivo à desinformação. O potencial de expansão e replicação dessa formação é vislumbrado pela professora e pesquisadora da UFRJ, que destaca o engajamento em rede como uma estratégia promissora para disseminar as práticas aprendidas ao longo do curso.

Com informações da EBC
Fotos:

© Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

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