O Procon Maceió divulgou nesta quarta-feira (31) os resultados de uma pesquisa de preços realizada em quatro lojas da capital alagoana. O objetivo foi analisar os valores dos produtos carnavalescos mais consumidos pelos maceioenses, como acessórios, brinquedos e fantasias de Carnaval. Ao todo, foram pesquisados 73 itens.
Entre os produtos analisados na categoria de brinquedos, foram encontrados itens como serpentinas, buzinas e confetes. Os preços variaram significativamente, com o saco de confetes sendo vendido a partir de R$2,79 e as cornetas chegando a custar até R$29,90, dependendo da marca.
A pesquisa também revelou que as máscaras plásticas, bastante utilizadas pelos foliões, apresentam uma variação de preço de até 2782,9%. Os valores podem variar de R$2,99 a R$86,20. Já as tiaras, muito populares entre as mulheres, podem ser encontradas por preços que variam de R$1,50 a R$38,50, dependendo da personalização com personagens ou frases.
As fantasias, peças indispensáveis para o Carnaval, também foram analisadas na pesquisa. Foram encontradas opções para o público adulto e infantil, masculino e feminino, com preços que variam de R$35,90 a R$514,90. Com essa variedade, o objetivo é garantir que nenhum consumidor fique de fora da folia.
A diretora executiva do Procon Maceió, Cecília Wanderley, ressalta a importância de realizar pesquisa de preços antes de efetuar a compra. Segundo ela, essa prática ajuda a evitar gastos excessivos. Além disso, Wanderley sugere uma alternativa econômica: reinventar as fantasias compradas na temporada passada, customizando-as com novos acessórios ou adereços.
Caso os consumidores percebam diferenças de preços entre as prateleiras e o caixa, tenham dúvidas ou queiram realizar denúncias, o Procon Maceió disponibiliza canais de comunicação. A equipe de fiscalização pode ser contatada pelo WhatsApp (82) 98882-8326 ou pelo telefone 0800 082 4567.
Com essa pesquisa de preços, o Procon Maceió busca auxiliar os consumidores a fazerem escolhas conscientes e economizarem durante as festividades carnavalescas. É importante lembrar que a pesquisa não cita a fonte dos dados, mas os resultados estão disponíveis para consulta pública.