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Snowboard Brasileiro Busca Feito Histórico em Milão-Cortina 2026 com Novos Talentos e Promessas

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A pouco mais de um mês dos Jogos Olímpicos de Inverno em Milão-Cortina 2026, o snowboard brasileiro vive um momento especial. A modalidade sempre trouxe orgulho ao país, sendo responsável pelo melhor desempenho olímpico brasileiro em inverno, alcançado por Isabel Clark em Turim 2006, quando ela obteve a nona colocação no snowboard cross. Além disso, o snowboard proporcionou a primeira medalha olímpica de inverno do Brasil em uma edição dos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude, conquistada por Zion Bethônico, que levou o bronze em Gangwon 2024, também no cross.

À medida que nos aproximamos de mais uma edição dos Jogos de Inverno, o Brasil já tem dois atletas na linha de classificação para Milão-Cortina, enquanto trabalha no desenvolvimento de novos talentos para os próximos ciclos olímpicos. Pat Burgener, que fez história ao representar o Brasil em sua primeira competição, alcançou a quarta posição no halfpipe em Secret Garden, na China, em dezembro, marcando o melhor resultado brasileiro em etapas da Copa do Mundo da modalidade. Após essa conquista, Burgener agradeceu o apoio dos brasileiros e prometeu continuar se esforçando para que esta temporada seja marcante.

Augustinho Teixeira, outro atleta em destaque, terminou a etapa na 22ª colocação do ranking, permanecendo em zona de classificação para Milão. A luta por um lugar nos próximos Jogos ainda envolve atletas como Luca Merimee Mantovani e Noah Bethonico, que precisam melhorar sua posição no ranking para garantir suas vagas.

O futuro do snowboard brasileiro parece promissor com jovens talentos emergindo. Daniel Krajewski, de 14 anos, começou a competir pelo Brasil em 2023 no slopestyle, embora ainda não tenha idade para a Copa do Mundo. Priscila Cid, com 15, compete no halfpipe e já entrou no circuito internacional. Lívia Schuler, de 18 anos, participa no snowboard cross e tem uma conexão familiar com os esportes de inverno. João Teixeira, irmão de Augustinho, também busca destacar-se no halfpipe após participação nos Jogos da Juventude. Enquanto isso, Zion Bethônico, aos 19 anos, promete ser uma presença forte para o futuro, mesmo após tirar um ano sabático para se concentrar nos estudos.

Com essa nova geração e os atuais atletas em ação, o Brasil está cada vez mais consolidado no cenário do snowboard internacional, mostrando que tem capacidade de surpreender em Milão-Cortina 2026 e além.

Com informações do Comitê Olimpico do Brasil
Legenda Foto: Snowboard Brasil: rumo a Milão-Cortina 2026 com grandes esperanças. A modalidade comemora o histórico 9º lugar de Isabel Clark em Turim 2006 e o bronze de Zion Bethônico nos Jogos da Juventude Gangwon 2024. A 50 dias dos Jogos, Pat Burgener é destaque com um 4º lugar no halfpipe na Copa do Mundo na China, enquanto Augustinho Teixeira e outros talentos buscam classificação. Foto: Lintao Zhang/Getty Images.

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